faz falta ter tempo.
25.2.09
(...)
faz falta ter tempo.
Postado por carol~ às 22:56 3 comentários
23.2.09
.menos carnaval.
as pessoas realmente são surpreendentes. únicas, ímpares. apaixonantes de acordo com a sensibilidade dos olhos de quem as vê. não precisamos de um contato diário, mas sim o suficiente tempo capaz das mais gostosas sensações. e assim os anos passam, outras pessoas surgem e algumas outras reaparecem mais intensas, mais adultas, mais únicas do que antes. muitas conversas em comum, várias lembranças de um tempo bom que não volta nunca mais. muitas cervejas e segredos madrugada a dentro. muita ressaca e nenhuma vontade de existir um dia depois.
mais encontros. menos pessoas.
um vai e o outro fica.
é sempre assim.
todo carnaval tem seu fim.
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as palavras brotam.
Postado por carol~ às 13:31 2 comentários
22.2.09
.liberdade do pensamento.
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sempre carreguei comigo que a primeira impressão não é a que fica.
ninguém é normal o tempo inteiro, né? haha
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acordei sem entender nada. sono, muito sono e uma ressaca sem bebida de um carnaval calmo, sem confetes ou serpentinas. o samba aqui é outro. o trio elétrico morreu na contramão atrapalhando o tráfego.
Postado por carol~ às 13:10 2 comentários
19.2.09
17.2.09
(aparecer offline)
mas estou voltando, talvez de onde eu nunca deveria ter saído. não assim, impulsionada por sentimentos confusos e uma cabeça cansada de pensar. arrastada por perfumes, músicas e sensações que me prendiam no lugar onde eu ficaria, até então, pra sempre.
‘...fotografei você e revelou-se a sua grande ingratidão; dei tanto amor e você só me deu saudade...’
Postado por carol~ às 11:27 1 comentários
16.2.09
15.2.09
.domingaz.
acordo cedo, escolho músicas, fico sem fazer nada na cama e me arrumo. vejo pessoas, muitas. algumas novas outras não. sorrio, cumprimento, desejo bom dia e cuido do que é meu. sai pra caminhar, mãos nos bolsos e um sol com cores de capim dourado a iluminar. adoro domingos, mesmo os mais deprês onde sozinha é que eu me encontro mais. adoro esse cheiro de domingo, de amizade. o gosto do que ainda está por vir, as lembranças da semana que passou, a agonia de um telefone que não toca. o que vai ser pra hoje? um piquenique com a melhor amiga, um passeio sem rumo e uma máquina fotográfica em punhos ou um domingo à tarde que não vai existir dentro destas quatro paredes?
eu nunca sei, mas vou sendo...
sentindo.
Postado por carol~ às 12:07 4 comentários
13.2.09
.bom dia, delegado.
ele.
depois de uma noite linda regada a abraços, tim maia, cartola, cerveja quente e pessoas ímpares eu só precisava disso, um sorriso que me dissesse tudo, assim, em silêncio. exatamente como alguns sorrisos roubados madrugada a dentro. fui ao boteco mais fofo de lá, me sinto tão em casa, tão querida. sai com meus sobrinhos e é tudo tão lindo sempre. sou tia coruja, daquelas que derramam lágrimas quando um filminho começa a passar na cabeça.
bom dia!
acordei feliz e quero que isso te contagie. :*
Postado por carol~ às 10:24 0 comentários
11.2.09
.eu não sou tão triste assim, é que hoje eu estou cansada.
com o que sinto.
Postado por carol~ às 11:11 4 comentários
8.2.09
.felicidade incômoda.
eu não sei se alguém entende, acho até que me perdi.
mas é que são tantos sentimentos pulando aqui dentro...
...que eu só queria alguém pra dividir comigo.
...
(e eu que ainda tinha tanta coisa pra te falar, guardo tudo aqui, nesse pedaço chamado saudade. saudade dos sentimentos que não foram, dos dias que não passamos juntos, dos sorrisos que não roubamos um do outro)
Postado por carol~ às 15:24 2 comentários
3.2.09
.amarelo manga.
a falta da tua cor, não borra meus dias. deixa cinza, talvez.
o teu perfume às vezes me invade. respiro fundo como que na inútil vontade de te ter dentro de mim, mais uma vez.
bebo mais uma. me perco em pensamentos, no entardecer de cada dia. me misturo nas cores, me perco nas horas.
...
você manchou nós dois e desbotou a cor de um só coração
Postado por carol~ às 23:19 4 comentários
1.2.09
.a gente se fala.
guardo tudo o que foi bom, sem marcas de batom ou borrões de lágrimas. apenas novas fotografias não registradas, com cores tão antigas e ares tão risonhos.
meus dois braços foram poucos.
os abraços foram muitos.
o sorriso era um só.
e pela metade.
Postado por carol~ às 22:45 2 comentários