26.4.07

e lá de longe ele rouba meu sorriso e diz: acho que somos um só.






te adoro.

25.4.07

hoje;

todos os sorrisos; todos os abraços; toda a boa educação; todos os planos; todas as conversas; todas as piadas internas; todas as palavras de carinho; todos os pensamentos; todas as músicas que só eu ouvia ao fundo; toda a saudade; todos os sentidos; todas as vontades; desejos e sonhos. tudo.


tudo isso e mais um pouco. uma só resposta;

f e l i c i d a d e

24.4.07

.gosto amargo.

eu só preciso virar a página. começar de novo e deixar as lamentações pro final. meu estado atual de espírito não tem ajudado muito, não ter você por perto ajuda muito menos. já sou tristonha e chorosa por natureza, morando aqui em meio a essa multidão de desconhecidos parece que só piora tudo. aqui ninguém se importa, a não ser que você freqüente os bares da moda com sua roupinha escrota de marca. grrrrr! sinto como se algo (eu) quisesse me destruir fazendo com que tudo perca seu rumo, suas cores e seus sentidos. não tenho forças, não tenho animo e o sorriso no rosto, (quando não penso em você), é puro disfarce. tudo parece estar de ponta cabeça, fora de órbita, longe do meu alcance e eu não sei onde diabos eu estou errando tanto. não quero passar o resto da minha vida procurando um sentido que eu nem sei qual é, em uma estrada que eu nem sei onde vai dar e que, no final dela eu espero que exista um túnel, com luz no fim, por favor!




oun,
onde estão as borboletas nos dias de chuva na vidraça? :~

23.4.07

.(parênteses).

eu não vou ficar aqui esperando para ser atingida pelas suas indiretas. eu na real esperava mais maturidade de você. mas é sempre assim, sempre esperamos mais do outro, com você não deve ter sido diferente, né? tu esperavas mais de mim, se decepcionou e agora o que sobrou foi um bombardeio de indiretas que tentam me atingir, mas que só acabam fazendo cócegas. poupe-se e vê se me erra.
procure ser feliz de outra forma, a minha parte eu to fazendo.
(fecha parênteses)

22.4.07

quando sair da minha vida, encoste a porta.

20.4.07

.tudo e quase nada.

desconheço o gosto da sua boca, o cheiro do seu pescoço ou a intensidade do seu abraço. não sei ao certo qual é a sua cor preferida, o dia do seu aniversário ou qual é o dia da semana que você mais gosta. não tenho certeza de onde você mora ou qual é cor da sua casa.

sei tão pouco perto de tudo o que sinto, e, tudo o que sinto é tão nada perto da vontade de não sentir mais o gosto amargo de estar só.

as canções de amor sempre fazem sentido.

e a volta pra casa sozinha continua.

14.4.07

o.O

já ficou pirando no barulinho do gás da coca?

6.4.07

.criança feliz.

queremos publicar essa foto aqui em anexo.
mas pra isso preciso dela em alta resolução (300 dpi).
mande o maior tamanho que vc tiver assim que puder.
estamos aqui na correria de fechar a edição, então o quanto antes melhor.
muito obrigada Carol,
aguardo aqui tua foto em alta.
beijos,
Adriana Hiromoto


...

3.4.07

.hãn?.

sai do trampo mais tarde, como tem sido nos últimos dias. lá fora um céu escuro de dar medo. vento, trovões e uma chuva gelada. esperei amenizar e peguei um taxi, não por regalia, por necessidade mesmo. parei no meio do caminho, congestionamento longo e grana curta. andei algumas quadras e comecei uma pequena briga com o vento e com a chuva, ainda bem que o isqueiro é novo e não me deixou na mão. o lado mais forte ganhou e eu matei a minha vontade. a polícia passou, uuh! já estava na chuva mesmo, andei mais algumas quadras até que uma simpática menina me ofereceu carona em seu guarda-chuva, pelo gesto eu logo percebi que ela não era daqui. não era mesmo, seu sotaque não me engana. aqui todo mundo sempre com pressa. com chuva, mais ainda. acho que eu era a única a não me importar com o banho de chuva. poxa é de graça, aproveitem! fiquei um tempo parada, só observando e terminando o que eu havia começado a algumas quadras a tras. rostos serenos. passos apressados. luzes. buzinas. mais chuva. estou cansada e totalmente sem nexo, vou pra cama, me enrolar no único e fiel até hoje, o ed.


edredom.