31.7.07

.buenos aires continua linda.

buenos aires do caminito, do obelisco, dos alfajores, dos sorvetes de dulce de leche, dos cafés, de san telmo, dos cassinos, dos porteños... ai ai! buenos aires do frio elegantes, da moda, da arte, do tango, das cores, do xaveco, da descontração e da quilmes gelada.
a mais européia das cidades latino-americanas, localizada logo ali, na margem del rio la plata, junto à embocadura do riachuelo. o rio é parte essencial da identidade portenha o que torna ainda mais importante e charmosa as antigas docas de puerto Madero, berço da mais perfeita tradução da alma portenha - o tango.

um 'quê' europeu invade a cidade e está presente nitidamente nos seus traços, nos seus habitantes, no design dos prédios antigos, no charme dos seus cafés e na civilização de seus cidadãos. uma cidade linda, cheia de mistérios, belos horizontes e segredos. caminhar é a melhor forma de descobrir buenos aires e assim adquirir intimidade com tudo e com todos.

estou de volta.

porteña, com mais de 700 fotos na máquina e km de saudades.
é pra lá que eu vou fugir (com você).

11.7.07

.f é r i a s.

mi buenos aires queriiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiido...


fui pra buenos aires, o resto eu esqueci!


=}

7.7.07

.silêncio.






4.7.07

.família ê, família a.

ficar empolgada com coisas pequenas e simples que nos deixam sem fôlego por mais de três segundos é lindo! apesar da mudança repentina de humor, ora feliz e meiguinha, ora furiosa e irritada, o dia começou bem. meus pais estão pra chegar hoje, a qualquer hora. coração na boca, uma saudade sem fim e vontade de colo. tanta coisa pra ser conversada, tanta coisa que eu vou ter que ouvir, mas mesmo assim hoje sou só sorrisos. o bom de sempre ter eles por perto e de fazer os programinhas família de sempre, é que passo a fazer parte ainda mais da vida em comum que nós temos. passamos a enxergar dentro do outro, descobrindo todos os pontos fracos sem fazer com que isso seja algo ruim. me sinto boba quando falo deles. o sorriso, quando estamos juntos, é o mesmo de quando eu tinha seis anos e meu pai me levava pra comprar doces na argentina, aqueles pirulitos gigantes, que na minha imaginação eu levaria um mês pra acabar com tanto açúcar colorido. aquele abraço capaz de segurar o mundo é como se fosse a última melhor lembrança que pudesse ter na vida. a minha família é o meu porto-seguro, onde eu não preciso ter medo de errar. é onde eu posso confiar, apostar, acreditar e investir. é pegar aquela caixa antiga de fotos e achar vários detalhezinhos parecidos. família é aquilo que tenho de mais bonito e também de mais forte. me segura, me põe pra frente, me deixa feliz por tão pouco.


é vontade de estar ao lado um do outro o tempo todo para não se perder nunca.