segunda-feira de carnaval, sozinha em casa. cigarros e café. me sinto perdida no meio de uma confusão que eu mesma criei. um impulso bobo, sem graves consequências, mas que tremeu a arquibancada da menina aqui que queria só assistir tudo de fora e sem querer entrou, meio que jogada por uma brisa leve e encantadora.
as pessoas realmente são surpreendentes. únicas, ímpares. apaixonantes de acordo com a sensibilidade dos olhos de quem as vê. não precisamos de um contato diário, mas sim o suficiente tempo capaz das mais gostosas sensações. e assim os anos passam, outras pessoas surgem e algumas outras reaparecem mais intensas, mais adultas, mais únicas do que antes. muitas conversas em comum, várias lembranças de um tempo bom que não volta nunca mais. muitas cervejas e segredos madrugada a dentro. muita ressaca e nenhuma vontade de existir um dia depois.
mais encontros. menos pessoas.
um vai e o outro fica.
é sempre assim.
todo carnaval tem seu fim.
as pessoas realmente são surpreendentes. únicas, ímpares. apaixonantes de acordo com a sensibilidade dos olhos de quem as vê. não precisamos de um contato diário, mas sim o suficiente tempo capaz das mais gostosas sensações. e assim os anos passam, outras pessoas surgem e algumas outras reaparecem mais intensas, mais adultas, mais únicas do que antes. muitas conversas em comum, várias lembranças de um tempo bom que não volta nunca mais. muitas cervejas e segredos madrugada a dentro. muita ressaca e nenhuma vontade de existir um dia depois.
mais encontros. menos pessoas.
um vai e o outro fica.
é sempre assim.
todo carnaval tem seu fim.
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as palavras brotam.
2 comentários:
um vai o outro fica. sei bem como é isso.
ooi !
então, te adc nos blogs que acompanho lá e nem te avisei [que feio] mais enfim, gostei da forma como escreve e resolvi pôr lá!
beeijos! :*
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